terça-feira, 30 de setembro de 2014

Workshop discute instalação de parklets que estimulam convívio social na cidade

A criação de novos espaços de convivência na cidade por meio da instalação de parklets foi o tema do workshop Escola de Parklet, realizado no último dia 24, na Escola São Paulo. Na abertura do evento, o prefeito Fernando Haddad afirmou que este tipo de iniciativa contribui para a construção de uma cidade mais humana. Organizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego, em parceria com a escola e com o Instituto Mobilidade Verde, o evento integrou a Semana da Mobilidade. 

Parklet é um espaço de integração urbana 

 Os parklets são plataformas que podem ser equipadas com bancos, floreiras, mesas, cadeiras, guarda-sóis, aparelhos de exercícios físicos, paraciclos ou outros elementos de mobiliário, sempre com a função de recreação ou de manifestações artísticas.O objetivo do workshop gratuito é esclarecer diretrizes sobre a instalação destes equipamentos e promover a troca de experiências entre o poder público e arquitetos, engenheiros, designers e entidades da sociedade civil.


 -7 dicas para deixar seu imóvel mais sustentável 


Os parklets foram criados em São Francisco, nos Estados Unidos. No Brasil, a ideia foi implementada pela primeira vez em São Paulo, em 2013. O workshop contou com a participação dos arquitetos e designers do Coletivo Parkl(IT), vinculado ao Instituto Mobilidade Verde, responsáveis pelos seis primeiros parklets da cidade.

Parklets para que as pessoas ocupem o espaço público 



Segundo decreto publicado em abril de 2014, qualquer munícipe (pessoa física ou jurídica) pode instalar um parklet.  A solicitação deverá ser feita à subprefeitura responsável pelo local, junto a um termo de compromisso de instalação, manutenção e remoção do parklet. As subprefeituras também são responsáveis por averiguar a conveniência do pedido e publicar edital destinado a dar conhecimento público da solicitação. 


Por Alam Moura -  @alammoura

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

7 dicas para deixar seu imóvel mais sustentável sem reformas





 Dicas simples para mais qualidade de vida e sustentabilidade em seu lar.


 1.    Quando for comprar eletrodomésticos, escolha modelos que gastem pouca energia. Eles são sinalizados com selos de eficiência do Procel e do Inmetro.

2. Uma mudança simples é escolher um vaso sanitário com duas opções de quantidade de água liberada por descarga, isso ajuda a diminuir o consumo.

3.  Faça a manutenção da sua casa. Pequenos vazamentos de água ou frestas de ar podem aumentar gastos com água e energia.




4.  Um sistema de reutilização da água da chuva pelas descargas exige um pouco de obras, você pode coletar a água em bacias e usar para lavar calçadas e carros, por exemplo.





5. Pinte o seu telhado de branco. A iniciativa faz com que os raios solares sejam refletidos, diminuindo o calor dentro da construção. Além disso, pesquisas mostram que a iniciativa pode ajudar a diminuir o aquecimento global.

6. Melhore a iluminação natural. Mantenha as cortinas abertas durante o dia e posicione móveis de uma maneira favorável. Por exemplo, coloque as escrivaninhas perto das janelas, lateralmente, sendo possível utilizar a luz do sol. Assim, se gasta menos energia elétrica.




7. Cultive Plantas. Jardins, hortas e vasos de plantas são importantes para melhorar a qualidade do ar do ambiente. Por isso, plantar, nem que sejam pequenas mudas, é importante para deixar uma casa mais sustentável. Opte por plantas nativas, que irão apresentar um desenvolvimento melhor e menos cuidados, principalmente se forem as árvores. Já as hortas melhoram também a qualidade da alimentação.




Por: Jorge de Oliveira Jr. - @jorgenojr


Fonte: Atitude Sustentável




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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

São Paulo é um dos 10 mercados imobiliários mais quentes do mundo

Ainda que o mercado imobiliário tenha indicado uma leve queda nos últimos meses, a capital paulista se consolidou como um dos mercados mais fortes do mundo.

São Paulo ocupa a 10ª posição na lista do mercado mais aquecido do mundo. Segundo pesquisa realizada pela Global Property Guide, a capital paulista apresenta desaceleração na alta dos preços em comparação ao ano de 2013. A GPG, entre outras frentes, tem como escopo sem um canal para investidores imobiliários residenciais que querem comprar casas ou apartamentos em outros países, além de realizar estudos de interesse.

São Paulo está na lista dos mercados imobiliários mais quentes do mundo


O levantamento levou em consideração a variação nos preços de imóveis em 44 países nos últimos 12 meses até o segundo trimestre de 2014. De acordo o estudo, o preço subiu em 38 dos 44 locais analisados. São analisados índices locais, pesquisas de mercado e a própria carteira do GPG. Apesar de considerar “Brasil”, o estudo analisou números de São Paulo.

Nos últimos 12 meses, os preços dos imóveis na capital paulista tiveram uma alta de 5,37%. Enquanto no mesmo período a variação foi de 6,78%. No segundo trimestre de 2014 (abril, maio e junho), o mercado apresentou alta de 0,75%.

A economia brasileira encolheu 0,6% no segundo trimestre deste ano, após uma queda de 0,2% no primeiro trimestre. A Copa do Mundo no país influenciou no resultado negativo da economia do país. 

No ranking, o Brasil está à frente de grandes potenciais mundiais como: Estados Unidos, Holanda, Japão, Canadá, Alemanha, Portugal, Suíça, China, entre outros países.



*Global Property Guide


Por Alam Moura @alammoura



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Telhados Verdes são obrigatórios em Copenhague

Como viver melhor conciliando a qualidade de vida com o crescimento das grandes cidades? Esse é um dos assuntos que dominaram a virada do século passado e provavelmente ficará em pauta por muitos anos.

Alternativas são criadas para que possamos conviver num mundo mais harmonioso com ar mais limpo, porém muitas alternativas barram nos interesses econômicos e políticos.
Para melhor ar que respiramos e diminuir o consumo de energia os telhados verdes vem ganhando espaço na Alemanha nos últimos anos. Veja o projeto bem sucedido publicado no portal EcoD, 22-09-2014
Copenhague é conhecida pelo desenvolvimento sustentável

Recentemente, Copenhague (capital da Dinamarca) tornou-se a segunda cidade do mundo na implementação de uma legislação relacionada aos telhados verdes. A primeira foi Toronto, no Canadá, onde se adotou uma lei similar que resultou em 1,2 milhão de metros quadrados verdes em diferentes tipos de construções, assim como na economia de energia de mais de 1,5 milhão de kWh por ano para os proprietários dessas edificações.



A meta de Copenhague, cidade mundialmente conhecida como referência em mobilidade urbana – sobretudo pelos altos índices de utilização da bicicleta – é cobrir de vegetação os terraços das cidades com o objetivo de ser carbono zero no ano 2025. Prefeitos, planejadores urbanos e políticos do mundo inteiro visitam com frequência Copenhague a fim de estudar o seu trânsito de bicicletas, seu sistema de aquecimento urbano ou sua gestão de resíduos.

Entre os benefícios dos telhados verdes, destacam-se:

• Absorção de até 80% da água da chuva, ajudando a reduzir problemas de inundação;
• Redução das temperaturas urbanas;
• Proteção das edificações dos raios UV e das mudanças bruscas de temperatura;
• Cultivo de produtos para consumo próprio, reduzindo custos para os habitantes e negócios;
• Contribuição para uma melhor qualidade do ar nas cidades.
• Copenhague tem aproximadamente 20 mil metros quadrados com superfícies verdes. Existem atualmente 30 edificíos com estas instalações, mas com a nova lei é previsto o aumento anual de cinco mil metros quadrados.

Em cidades da Suíça os telhados verdes são obrigatórios em todos os edifícios novos, e na Cidade do México as pessoas que adotam esta iniciativa recebem 10% de desconto no imposto.


Por:Alam Moura @alammoura

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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Criação da faixa intermediária no Minha Casa, Minha Vida 3

O governo confirmou nesta sexta-feira (19) a criação de uma faixa intermediária na terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida(MCMV). O anuncio foi feito pelo consultor do Ministério das Cidades, Fernando Garcia, na 14ª edição da Conferência Latin American Real Estate Society (Lares), no Rio de Janeiro. Segundo Garcia, a meta é construir três milhões de moradias nesta fase do programa.

"Temos que aguardar o resultado das eleições. Se permanecer a Dilma Rousseff, será aquilo já noticiado mesmo. A ideia é estruturar operações [na faixa intermediária - que pode se chamar faixa 1,5] para atender regiões específicas, como a Região Metropolitana de São Paulo e Brasília", disse Garcia à reportagem.

O consultor também falou sobre a faixa 1 do programa, que "daqui uns anos poderá deixar de existir. Com a mobilidade social, ela não será mais necessária". Garcia completou revelando que a qualidade das obras da faixa 1 melhorou bastante após o governo aumentar a fiscalização.
Caso a presidenta Dilma ganhe as eleições, existe a chance de os detalhes do MCMV 3 serem anunciados ainda este ano, segundo Garcia.

Autoconhecimento: Procurando o eixo



     Há pessoas com talento inato para a busca do equilíbrio psicológico. Sem a necessidade de conhecimentos teóricos, refletem continuamente sobre suas características e suas atitudes, de forma a promover, ao longo da vida, aperfeiçoamentos em suas relações com os demais. No outro extremo, há aqueles que vivem num mundo à parte, com referências egocêntricas tão exacerbadas que não levam em conta os feedbacks que as pessoas ao seu redor lhes transmitem; algumas vezes, nem chegam a perceber tais feedbacks.
     No gradiente entre esses dois extremos, a grande maioria das pessoas pode buscar se autoconhecer ao longo da vida, de forma a desenvolver um ambiente saudável e maduro de relacionamentos, onde a afetividade possa frutificar plenamente. 
    Em geral, somos “intimados” a pensar sobre nossas condutas em momentos de ruptura e crise: o fim de um relacionamento, a perda do emprego, a briga com o pai ou com a mãe, etc. A decepção com o supostamente externo – o mundo, o outro – gera sofrimento, mas pode levar ao aprendizado e à maturidade saudável; só que, às vezes, leva a ressentimentos e traumas difíceis de serem superados. A decepção consigo mesmo – a ingenuidade ao lidar com fatos, a inexperiência, etc. – pode gerar superações maduras; mas, às vezes, leva a retraimentos e inseguranças em relação ao futuro.

     Buscar o eixo, como se diz, é uma tarefa para toda a vida, uma vez que o ponto de equilíbrio muda com o tempo. Um dos elementos fundamentais desse equilíbrio é a administração dos desejos frente às pressões ditas externas (da família e da sociedade). Tais exigências se transformam ao longo do tempo. Mesmo atualmente, quando, em tese, existe mais respeito às tendências e preferências individuais (em relação ao passado), as pressões continuam enormes. Pais muitas vezes pressionam por performances escolares para as quais os filhos podem não ter propensão. Há uma pressão por sucesso profissional impossível de ser atingido por todos. A sociedade ainda não aceita integralmente predisposições de gênero que, numa sociedade livre, deveriam ser respeitadas. E assim por diante.
     A passionalidade é outra fonte de desequilíbrios. A possessividade afetiva, no passado até estimulada e vista como reflexo do amor, atualmente é reconhecida como patologia, quando exagerada, impedindo relacionamentos saudáveis.

    
 Não há receita para a busca de equilíbrio. Cada um deve refletir sobre a forma de realizar seus desejos e de enfrentar as resistências,  e a psicoterapia pode ser de grande ajuda em alguns momentos da vida. Buscar o eixo é uma arte delicada e permanente, que exige reflexão e esforço, mas, sem dúvida, vale a pena.



Por: Fernanda Zanella de Brito Miloni é psicóloga - E-mail: fer.miloni@yahoo.com.br


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

FGV e Abecip preparam novo índice de preços de imóveis

Indicador criará modelos de imóveis em cada região e será mais detalhado que os já existentes




A Fundação Getúlio Vargas (FGV) está elaborando, em parceria com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), um novo índice de preços de imóveis residenciais. Trata-se do Índice Geral do Mercado Imobiliário - Residencial (IGMI-R), que será baseado em informações de instituições financeiras. O lançamento da novidade está previsto para 2015.
"Faltam mais indicadores no mercado. Temos, atualmente, apenas dois: o FipeZap e o IVG-R, do Banco Central. A questão é que eles não trazem informações detalhadas dos imóveis. Por isso, estamos trabalhando o IGMI-R, que vai usar uma massa enorme de informações dos agentes de crédito, oriundas dos laudos de avaliação dos imóveis financiados", disse Paulo Picchetti, coordenador do IGMI-C, da FGV, durante a 14ª edição da Conferência Latin American Real Estate Society (Lares).
Segundo ele, como os laudos dos bancos são muito detalhados, com dados de área, localização, dormitórios, estado de conservação etc., a ideia é criar um modelo de imóvel representativo para cada região e segmento de mercado. Quando estiver pronto, o IGMI-R vai permitir saber, por exemplo, o valor de uma unidade nova de dois dormitórios, com determinada área e numa região específica.
"Os bancos têm os dados com especificações e critérios deles. Estamos solicitando a eles informações conforme nossos critérios. A fórmula de cálculo e a metodologia já estão prontas. Quando tivermos esses dados, é só inseri-los", explicou Picchetti.
IGMI-C internacional
A FGV está remodelando o Índice Geral do Mercado Imobiliário - Comercial (IGMI-C), lançado em 2011 e atualizado a cada trimestre. O indicador, que mede a rentabilidade dos imóveis comerciais, tem metodologia semelhante a de índices internacionais, mas os dados utilizados são diferentes. Por isso, a FGV está compatibilizando os dados conforme o índice americano IPD.
"Os nossos fornecedores de informação [as empresas] estão se adequando para nos enviar dados no mesmo formato dos que são utilizados pelo IPD. Depois que isso acontecer, o índice estará pronto, e eles [do IPD] vão divulgar nosso indicador como global", explica Paulo Picchetti, da FGV.
O objetivo é ter um índice que possa ser analisado por um investidor estrangeiro, e que seja comparável com indicadores de outros países. Segundo Picchetti, ainda não se sabe quando ocorrerá a chancela do IPD.

Por: Jorge de Oliveira Jr. - @jorgenojr
Fonte: Revista Pini

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Locale é premiado no Idea Awards




O Locale, produto da Herman Miller que integra o conceito de Living Office, foi reconhecido pelo International Design Excellence Awards - IDEA, na categoria “Office & Productivity” (Escritório & Produtividade), recebendo um dos 27 prêmios de Ouro concedidos em todas as 23 categorias do concurso. A premiação aconteceu este mês, durante a Conferência Internacional 2014, no hotel Hilton Austin, no Texas.


Organizado pela Associação Americana de Designers Industriais (Industrial Designers Society of America - IDSA), o IDEA é um reconhecimento da excelência em design de produtos, design interativo, design de serviços, estratégia, pesquisa, conceitos e projetos de estudantes em categorias que vão desde automóveis e produtos comerciais até equipamentos médicos e mobiliário doméstico.
Os vencedores do prêmio IDEA foram selecionados por um painel de 24 especialistas internacionais em design, de empresas, universidades e consultorias de design. Eles julgaram cerca de 2.000 inscritos este ano, avaliando múltiplos aspectos da excelência em design industrial, incluindo inovação, benefícios para usuários e clientes, sustentabilidade e apelo visual. Em última análise, 176 projetos foram reconhecidos e receberam premiações Ouro (27), Prata (58) e Bronze (91).
Locale: dinamismo e alto desempenho
Projetado pelos designers Sam Hecht e Kim Colin, o Locale ajuda as organizações a melhor utilizar e gerenciar escritórios abertos com um sistema que permite transições suaves entre o trabalho feito em conjunto e sozinho, e nas posições sentado ou em pé, permitindo a criação de uma vizinhança de trabalho dinâmica e de alto desempenho.
Ele ajuda as pessoas a se conectarem com seu trabalho e com os outros. Em combinação e proximidade, a composição de seus elementos motiva a mudança livre e intuitiva do trabalho individual para atividades colaborativas e sociais e estimula interações casuais.
Com o ajuste de altura, o simples toque de um botão permite que o indivíduo se sente para o trabalho focado ou se levante para colaborar com os colegas. E o ajuste não se limita à altura da superfície: mesas, telas e cavaletes móveis podem ser utilizados, conforme a necessidade.


Por: Jorge de Oliveira Jr. @jorgenojr

Fonte: Revista Infra

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Conheça Filó a Kombi Orgânica




Filó a Kombi Orgânica,  é um projeto desenvolvido por Udson Carlos empreendedor social, que atua na cidade de Itatiba interior de São Paulo.



O projeto busca apoio através do site Catarse, para restaurar a Filó, uma Kombi ano 74 que é utilizada para a venda de produtos orgânicos na cidade.






Clique para aqui e conheça mais detalhes do projeto, Filó a Kombi Orgânica.



Por: Jorge de Oliveira Jr. - @jorgenojr


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Organizações em prol da Moradia que fazem a diferença

Mesmo com os avanços sociais nos últimos anos, existe um problema que ainda assola boa parte dos brasileiros de baixa renda, a questão da Moradia. O debate e as ações para solucionar tais problemas que a principio parece obvio, trava nas mais diversas adversidades que vão desde o descaso da mídia tradicional até autoridades que estão diretamente ligadas a especulação imobiliária.

Embora não seja tão divulgado quanto merecesse, existem muitos projetos voluntários que trabalham em prol da moradia digna para todos, além de movimentos sociais e Ongs.
Entre essas Ongs existem duas que há anos vem fazendo a diferença e ajudando pessoas a sair do modo de vida sub-humano e ter uma casa própria. Teto e Habitat para a Humanidade são duas organizações sem fins lucrativos que trabalham em promoção da moradia em que todas as pessoas tenham a oportunidade de ter uma vida digna. O trabalho desenvolvido por ambas se assemelham, tanto no objetivo quando nas metas a serem atingidas.

Teto vem transformando a vida de muitas famílias 
TECHO (Teto no Brasil) é uma organização não governamental latino americana  que atua em 19 países, na construção de casas emergenciais e programas de habitação social. No Brasil tem sede na cidade de São Paulo










Presente em 19 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai, Nicarágua, República Dominicana e Venezuela. Em 15 anos, e graças ao apoio de voluntários e parceiros, o TETO construiu mais de 95 mil moradias de emergência e mobilizou mais de 600 mil voluntários em todo o continente.


Voluntários participação ativamente do projeto 


Construção de casas de emergência
No Brasil, TETO foi fundado em novembro de 2006 na cidade de São Paulo e desde então, centenas de jovens e de famílias das comunidades mais precárias trabalham e sonham junto erradicar a pobreza extrema do país. 










O trabalho voluntario na Habitat fazendo a diferença

Fundada em 1976 e presente em 70 países a rede internacional (Habitat for Humanity (HFH) já beneficiou mais de 4 milhões de pessoas. Nos EUA, tem entre seus principais voluntários o ex-presidente Jimmy Carter, como embaixador de Habitat Para a Humanidade.







No Brasil desde 1992, HPH Brasil articula e apoia o desenvolvimento de comunidades, por meio de ações de construção, reforma e melhoria de unidades habitacionais; regularização urbanística e fundiária de assentamentos.

Construção em São Leopoldo 

A organização também possui linhas de atuação voltadas para  iniciativas de gestão de microcrédito, educação financeira e ações de fortalecimento do protagonismo comunitário. 

A HPH Brasil apoia os Movimentos de Luta por Moradia, participando do Fórum de Reforma Urbana e de instâncias de gestão democrática no campo do desenvolvimento urbano (conselhos e conferências), como também influencia os processos de construção das Políticas Públicas urbanas e habitacionais.

Habitat Brasil transformando a vida das pessoas



Conheça um pouco mais desses projetos,  e saiba como participar e ser um voluntario:








Por: Alam Moura @alammoura








Ciclo de Palestras para Síndicos e Administradores de Condomínios de Jundiaí e Região - "A Vida em Condomínio - Como lidar com diversos comportamentos"

Data: 23 de setembro de 2014 (quinta-feira) 18h30 (credenciamento) e das 19h às 21h (evento)
Objetivo: A convívio harmonioso com vizinhos depende da atitude de todos. Para se relacionar sem problemas, basta ter jogo de cintura, respeito mútuo e também às regras, que são instrumentos indispensáveis para que os moradores estabeleçam uma convivência segura e utilizem o espaço comum da melhor forma possível. Nesse sentido, o encontro vai oferecer informações valiosas sobre os limites para a boa relação entre vizinhos e como resolver questões que possam surgir no dia a dia do condomínio.

Público alvo: Síndicos, subsíndicos, administradoras de condomínios.

Programação

Coordenador: Fernando Angelucci Fernandes – Coordenador do Conselho de Síndicos da Proempi (Associação das Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região)
 Abertura: Ricardo Benassi – Presidente da Proempi (Associação das Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região) e representante do Secovi em Jundiaí e Região

Palestrantes
Mônica Cereser – Psiquiatra, psicoterapeuta e coordenadora do Centro Psicológico de Controle do Stress de Jundiaí (CPCS)
 Carlos Eduardo Quadratti – Vice-presidente de Administração e Comercialização Imobiliária da Proempi (Associação das Empresas e Profissionais do Setor Imobiliário de Jundiaí e Região)

Tema: "Vida em Condomínio - Como lidar com diversos comportamentos"

Informações ou Inscrição

Telefones: (11) 4586-3535 ou pelo e-mail: proempi@proempi.org.br
Local: Auditório do Unit Mall - Rua Eduardo Tomanik, 900 - Jundiaí/SP
Outras informações: 1 quilo de alimento não perecível, que será encaminhado para a Casa Transitória Nossa Senhora Aparecida.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Você sabe a diferença entre área útil, total, comum e privativa de apartamentos?




Ao buscar imóveis para comprar ou alugar é comum você encontrar nos anúncios detalhes como dormitórios, garagens e suítes.

Geralmente vem seguido também da informação sobre qual a área útil ou privativa do apartamento assim como descrição sobre a área de uso comum do condomínio. E importante saber o que cada um desses termos querem dizer para não comprar uma metragem achando que é outra. Na maior parte das vezes, no primeiro momento, o que importa para o cliente é o tamanho do apartamento. 


Veja abaixo as diferenças.


Área útil

É o espaço interno do imóvel, medidos a partir do piso, excluindo as paredes. Ou seja, todos os espaços que você usa como habitação (sala, cozinha, quarto, banheiro, corredores e lavanderia). Assim, a garagem, a varanda e as áreas de lazer cobertas não são incluídas.

Área Total

É a soma das área privativa com a área comum de divisão proporcional entre os condôminos.

Área Comum

É tudo que for construído no condomínio para todos usarem como piscina, salão de festas, jardins, recepção, churrasqueira, sauna, bar, corredores, escadas, salão de jogos e outros equipamentos da edificação.

Área Privativa

É a área imóvel de uso exclusivo de seu proprietário, sejam elas cobertas ou descobertas, incluindo vagas de garagem e depósitos. É delimitada pela superfície externa das paredes que as separam de outra unidade, no mesmo andar.


Por: @jorgenojr


Fonte: Agende Imóvel


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Notícias: Prefeitura de Campinas, em São Paulo, cria sistema para aprovação de empreendimentos via internet

Através do Sermub On-line, engenheiros e arquitetos poderão receber liberação para obras em até cinco dias, 15 a menos do que prazo atual




Todas as solicitações de aprovação de plantas de casas na cidade de Campinas, em São Paulo, poderão ser feitas através do Semurb On-line, um sistema virtual que permite o cadastro, encaminhamento e acompanhamento de projetos protocolados na Secretaria Municipal de Urbanismo (Semurb) por profissionais de engenharia e arquitetura.
Em implantação desde o início de setembro, o sistema está disponível nesta primeira fase somente para as construções unifamiliares, no entanto, segundo o secretário da Semurb Carlos Augusto Santoro, as análises e aprovações contemplarão, até o final do ano, os condomínios de casas e os prédios de apartamentos.
O sistema tem por objetivo agilizar o processo de liberação de obras, que atualmente leva até dois meses para ser concluído. "Se recebermos as plantas e os documentos em ordem, em até cinco dias conseguiremos aprovar o empreendimento", explica Santoro.
Para ingressar no Semurb On-line, o profissional deve estar no cadastro de profissionais habilitados na Semurb e indicar o número de registro na respectiva entidade de classe. Tanto a inscrição no cadastro como a sua revalidação podem ser feitos pela internet. O sistema Semurb On-line foi desenvolvido pela Informática de Municípios Associados (IMA).


Por: @jorgenojr

Fonte: Pini Web


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Notícias

Jundiaí: Até 2020, nova linha de trem cruzará a região





O edital de sistema de trens regionais ligando São Paulo a Americana, passando pela cidade de Jundiaí e outras da região, deverá ser publicado no próximo ano pelo Governo do Estado. O novo sistema receberá o nome de Trem Inter-Cidades (TIC).

O custo da obra será de aproximadamente 5 bilhões e terá 135 quilômetros e a previsão de entrega da linha é para 2020.

O percurso segundo estimativas levará cerca de 1h30 e o preço da passagem será maior que a de ônibus. Na região as cidades de Jundiaí, Louveira e Valinhos, terão estações.


Por: @jorgenojr

Notícias

Painel do Interior analisa tendências e desenvolvimento do mercado imobiliário




Um dos destaques da Convenção Secovi foi o Painel do Interior, liderado pelo vice-presidente da área e diretor da Regional do Secovi-SP em Sorocaba, Flavio Amary. Economia e mercado imobiliário estiveram em foco nas apresentações de representantes das diretorias Regionais do Sindicato no Vale do Paraíba, em Sorocaba, São José do Rio Preto, Jundiaí, Campinas, Bauru, na Baixada Santista e no Grande ABC.
De acordo com Flavio Amary, as características das cidades presentes ao encontro são, em geral, muito parecidas. “O interior do Estado de São Paulo tem uma grande força. Apesar da desaceleração econômica, os municípios continuam recebendo investimentos. Porém, precisamos ficar atentos às legislações como, por exemplo, o Plano Diretor, que pode restringir novos investimentos” destacou.
Amary observou ainda que o Interior segue, com algum atraso, as tendências apontadas na Capital. “Um exemplo é a verticalização de algumas cidades. Além disso, em municípios com até 200 mil habitantes, ainda há espaço para loteamentos e condomínios horizontais, uma vez que muitas pessoas estão saindo das grandes cidades em busca de mais qualidade de vida”, disse.
O vice-presidente apontou também outros fatores que levam o desenvolvimento ao interior do Estado. “A instalação de universidades públicas e privadas, parques tecnológicos, empresas de grande porte, como montadoras de veículos e grandes empreendimentos dos segmentos de varejo e serviço, como hotéis e shopping centers, estão criando uma nova demanda para o mercado imobiliário regional”, analisou.
Outros destaques do painel foram as oportunidades criadas pela instalação da Petrobrás para a exploração do pré-sal na Baixada Santista e pela expansão do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

Por: @jorgenojr

Fonte: Secovi Sp