Lançado em meio a forte crise internacional, em 2009, o
programa Minha Casa Minha Vida foi uma decisão política de enfrentar a situação com incentivo ao
mercado interno e inclusão social, transformando-se no maior programa
habitacional da história e beneficiando 6 milhões de brasileiros.
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Conjunto habitacional em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro |
Desde o seu inicio, numero de famílias condições de moradia precária teve uma redução de 8% entre 2009 até 2012. A conclusão e de uma estudo feito
pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo SindusconSP sobre a importância e os desafios
das politicas habitacionais.
Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea) apontou que entre 2007 e 2012 houve redução de 6,27% no déficit
habitacional no Brasil. Essa queda ocorreu ao mesmo tempo em que houve aumento
de 12,6% no total de domicílios, de 55,918 milhões para 62,996 milhões. Assim,
em termos relativos, o déficit caiu de 10% do total de domicílios para 8,53%.
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“O Programa Minha Casa Minha Vida foi criado como uma medida anticíclica
em u momento de crise, e seus impactos para a atividade econômica são enormes,
gerando renda, emprego e arrecadação”, disse a coordenadora da FGV para o setor
da construção, Ana Maria Castelo. “Mas o seu maior impacto ainda é social, que
é sanar a necessidade das famílias que não tem moradia adequada”.
Por: Alam Moura @alammoura
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