segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Pesquisa sobre o mercado imobiliário de Jundiaí

Segundo pesquisa, os apartamentos de 2 dormitórios atendem às necessidade de uma parte maior da população.

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) publicou ontem os resultado de estudo realizado sobre o mercado imobiliário de Jundiaí.





Estudo do Mercado Imobiliário de Jundiaí, elaborado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) e a Robert Zarif Assessoria Econômica Ltda, aponta o lançamento de 14.088 unidades residenciais, verticais e horizontais, no período de novembro de 2010 a novembro de 2013. Desse universo, destaca-se o segmento de 3 dormitórios, cuja participação na oferta foi de 33% (4.695 unidades); seguido pelo de 2 dormitórios econômico, com 29% (4.113 unidades); 2 dormitórios padrão, com 25% (3.469 unidades), 1 dormitório, com 9% (1.195 unidades); e 4 dormitórios, com 4% (612 unidades).
Os empreendimentos verticais responderam pela maioria dos lançamentos, alcançando um total de 12.550 unidades ofertadas nos últimos 36 meses (89%). Já os lançamentos horizontais totalizaram 1.538 unidades (11%).
Os apartamentos de dois dormitórios lançados entre novembro do ano passado e novembro deste ano são responsáveis por 52% de todas as vendas de unidades habitacionais verticais em Jundiaí. Eles são divididos entre padrão, responsável por 25% das vendas, e econômico, por 27%. O último caso trata-se do programa “Minha Casa Minha Vida”. Ao todo, no mesmo período, Jundiaí lançou 4.067 apartamentos – de um a quatro dormitórios – e, nos três últimos anos, acumulou 12.550 lançamentos.
Os apartamentos de dois dormitórios padrão custam, em média, R$ 300 mil em Jundiaí, enquanto os econômicos estão na casa de R$ 184 mil. Se, por um lado, os imóveis de dois dormitórios têm se valorizado ao longo dos últimos anos, a metragem dos mesmos têm diminuído. Em 2010, a média da metragem desses apartamentos era 64 m², hoje, caiu para 56 m² – o que corresponde a aproximadamente R$ 5 mil o m² em empreendimentos padrão.
Os apartamentos de um dormitório e três dormitórios também tiveram lançamentos expressivos, atingindo 20% e 23% do total, respectivamente. No caso das casas – chamadas de empreendimentos horizontais -, o número de lançamentos é menor: 1.538 unidades nos últimos 36 meses.
Com a alta dos preços e a vinda de pessoas de fora para morar aqui, sobretudo da Capital, pode ocorrer uma migração de pessoas de Jundiaí para outras cidades menores da Região, com imóveis mais baratos. De acordo com Amary, o sindicato leva em conta diversos dados na elaboração das pesquisas e nas análises da questão local. Um dos dados relevantes é o número de casamentos, que chegou a 2,8 mil em 2011.
Outro, o do PIB, de R$ 5 bilhões em 2000 para R$ 20 bilhões em 2010. Segundo informações da Secretaria Municipal de Obras, em 2012, foram aprovados 10.803 prédios de apartamentos, construções residenciais, vilas residenciais e loteamentos. Em 2013, o número, até novembro, é de 4547 prédios de apartamentos, construções residenciais, vilas residenciais e loteamentos. Vale ressaltar que a maioria dos processos aprovados em 2013 tiveram entrada em 2012.
A Secretaria de Obras informa ainda que o número foi reduzido porque a prefeitura está verificando todos os processos com maior atenção, sobretudo os empreendimentos residenciais multifamiliares. A aplicação da lei do EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança), analisada pela Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, e um maior rigor nos critérios de aprovação geraram essa redução.
Fonte: dados do Secovi-SP

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Vem para Jundiaí você também!!!



A vocação de Jundiaí para a indústria – com um dos maiores parques industriais da América Latina – se contrasta com o seu patrimônio ambiental – a cidade tem uma das últimas reservas da Mata Atlântica (Serra do Japi) e metade de seu território coberto por mata nativa.

A cidade não depende do sucesso de um único segmento econômico o que lhe garante uma economia estável, robusta e em forte expansão. Conhecida como terra da uva e do morango, Jundiaí se tornou polo interessante para empresas de logística, atraídas pela fácil circulação de mercadorias.

Grandes empresas estão instaladas em Jundiaí entre elas Coca-Cola(Femsa/Spal), Foxxcon, AmBev, Casas Bahia e Siemens. A cidades está entre as mais procuradas pelas empresas – não só pela mão de obra altamente qualificada que dispõe, mas também pela sua localização estratégica imbatível: perto da capital, servida pelas melhores rodovias brasileiras e próxima aos aeroportos de Viracopos (25 minutos) e Cumbica (1 hora). Na última década, o PIB de Jundiaí saltou de 11 para R$ 24 bilhões.

Fonte: http://forestjundiai.com.br/blog/jundiai-economia-forte-atraindo-novas-oportunidades/#sthash.AIN6T37k.dpuf

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Não espere para comprar o seu imóvel, afirmam especialistas


Não é raro ouvir alguém reclamar que os preços de apartamentos e casas das grandes capitais estão nas alturas, irreais, não condizentes com o que se ganha. A euforia repentina do mercado imobiliário e o alerta do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a expansão de empréstimos no Brasil seriam, portanto, indícios de uma crise imobiliária prestes a ser deflagrada? Embora a presença de bolha não possa ser totalmente descartada, economistas acreditam que o seu inflar ainda é lento - e não está nem perto da queda dos preços.
Concluído em janeiro deste ano e publicado no início do mês, o relatório do FMI apontou a alta rápida dos preços de imóveis no Brasil e a forte expansão dos empréstimos imobiliários. Segundo o documento, o aumento dos requerimentos de capital para comprar um imóvel contribuiu para reduzir a velocidade de crescimento do crédito.
De acordo com o economista e coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Emerson Marçal, a melhoria das condições de crédito levou ao aumento da demanda por imóveis, responsável pelo acréscimo nos preços dos aluguéis e dos imóveis novos. A queda dos juros permitiu acesso a crédito para compra de imóvel e levou agentes econômicos a buscar esta alternativa como forma de investimento.
Para uma bolha imobiliária se consolidar, no entanto, são necessárias condições de crédito fáceis, o que aconteceu nos Estados Unidos, que, junto à elevação das taxas de juros, levou ao estouro da bolha imobiliária em 2007. Ainda de acordo com o economista, não é o caso do País. "Financiar imóveis ainda é algo restritivo no Brasil. Os bancos têm regras demais, e os cartórios implicam custos", explica Marçal.
Segundo o professor de finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Ricardo Almeida, nada de surpresas: a alta dos preços está dentro do esperado, conforme a taxa de juros. O valores de imóveis devem crescer de acordo com a inflação, sem valorização expressiva, e o crédito deve se estabilizar. "Não espere para comprar seu imóvel", sugere o analista.
Conforme pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) divulgada em maio, pela primeira vez em quatro anos os preços de imóveis residenciais novos recuaram em São Paulo. No primeiro trimestre, o valor do metro quadrado dos lançamentos com um e dois dormitórios, os imóveis mais procurados, caiu 7,8% em relação a dezembro de 2012. Caso não haja bolhas no mercado imobiliário brasileiro, os preços dos imóveis no futuro próximo devem se consolidar em um novo patamar, sem aumentos contínuos ou quedas drásticas. 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Desmotivação: De Quem é a Culpa?


Entre os fatores que podem levar à desmotivação das pessoas e das equipes de trabalho estão: as poucas perspectivas de crescimento, de carreira, de salários baixos, conflitos e desentendimentos com o chefe.

Geralmente, a caça às bruxas, isto é, a busca pelos culpados começa com as pessoas infelizes com a liderança, e esta acaba sendo o principal alvo. Igual a uma equipe de futebol, quando os resultados não aparecem, logo crucificam o treinador e está provado que nem sempre este é o melhor caminho.

Percebe-se aí que a motivação não vem dos outros. O bom chefe gera estímulo para que sua equipe tenha motivos para agir. E quem tem motivos, levanta cedo para fazer melhor o que pode fazer melhor.

Mas o chefe não pode especificamente fazer algo por alguém de sua equipe. Isso porque a motivação é da pessoa, e esta deverá ser o grande responsável por sua vida, seus atos, suas atitudes, sua motivação mesmo. O chefe deve ser exemplo e apontar caminhos.

Mesmo sabedor de que o baixo salário e a falta de perspectivas estão incomodando a equipe, gerando desmotivação e insatisfação, o chefe deve ser consciente e não tomar nenhuma decisão precipitada e pensar com mais foco no assunto e nas possibilidades reais de melhoria.

O profissional que também está insatisfeito no trabalho deve ser consciente de suas virtudes ou limitações. Se tem virtudes, deve lutar por elas dignamente e se tem limitações, deve ter humildade suficiente para buscar o aprendizado para fazer a sua diferença.

Fundamental nesse processo é identificar e mostrar os valores da empresa e entender os valores que cada um tem na vida e estas escolhas serão fundamentais para a felicidade das pessoas e para os resultados da empresa.

Penso que é muito importante conversar com a equipe sobre o futuro da carreira, identificar oportunidades, treinar, educar, criar perspectivas e nesse conjunto, o sucesso de todos, vencendo a guerra da desmotivação.

Afinal motivação não é satisfação. 
Motivação é tudo aquilo que não temos e satisfação é aquilo que já temos.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Elogio ao mau humor


Simpatia demais pode acabar fazendo mal




Fim de semana passado estive em três grandes livrarias. De um lado, “gurus” das finanças pessoais prometem riqueza fácil investindo com algum esquema fantástico. Do outro, autores com sorriso de Pollyanna* ensinam como montar sua “start-up” e ficar rico, feliz e sorridente com ela.
Não me leve a mal, caro leitor: um pouco de otimismo é fundamental. Bom humor é importante, e me considero um cara mais bem humorado que a média. No entanto, em algum momento, a coisa precisa ficar séria.
E por isso é preciso olhar com desgosto para a maioria dos livros de “finanças pessoais”, não pelo tema importantíssimo que eles se propõem a tratar, mas pelo fato de a maioria dos autores estar mais interessada em virar “guru” do que ajudar seus leitores. Aproveito para fazer um desafio a todo esse povo: que esses “gurus” das finanças divulguem abertamente os resultados dos próprios investimentos. Quem sabe parem de dizer que é fácil ficar rico. 
Ter um projeto, aliás, não é a mesma coisa que ter uma start-up. Empreendedores não são só pessoas felizes e sorridentes que muitos livros pintam. Ser responsável por um negócio requer seriedade e disciplina, temas que ficam de fora de vários textos. É mais fácil falar sobre como tudo é legal e excitante, do que mostrar o trabalho duro e o silencioso desespero que muitos empreendedores enfrentam ao longo de suas carreiras. O mesmo vale para temas como inovação, “mídias sociais” e estratégia, onde todo mundo vai encontrar um “Oceano Azul” ou ser a próxima Apple.
E esses são só alguns exemplos. Não é de hoje que os textos de Administração namoram a auto-ajuda. O problema, a meu ver, é que essa onda de conselhos fáceis e sorrisos deixa para trás características importantíssimas do mundo real. Lembro de uma conversa que tive com um recém contratado de uma grande empresa de tecnologia, daquelas pintadas como o paraíso pela mídia. Ele me contou que muita gente fica boba ao saber que ele também tinha chefe e metas a cumprir. Entre em uma dessas empresas esperando a imagem pintada em certos livros e a decepção é certa.
Por que falar tudo isso? Me desculpem as noviças rebeldes, mas mau humor é fundamental. Um bom planejamento estratégico, uma boa gestão financeira e até uma boa ideia de negócios precisa de uma boa dose de descontentamento e mau humor. Estou falando daquilo que Mihaly Csikszentmihalyi chamou de “pessimismo ensolarado”: é preciso ser pessimista para ver imperfeições no mundo, para ficar descontente com as coisas a ponto de querer fazer algo a respeito, e otimismo suficiente para imaginar que você pode mudar as coisas.
É preciso, também, saber que tudo que é importante exige algo em troca. Em algum momento, as coisas ficarão difíceis, as ideias darão errado e o dinheiro vai ficar escasso. Você vai duvidar de você mesmo, de suas escolhas e do caminho que está seguindo. Se fosse fácil, todo mundo teria um sucesso estrondoso e seria milionário. Falando nisso, ter um sucesso estrondoso e se tornar milionário não te tornam necessariamente mais feliz.
Então, por que fazer algo diferente? Por que criar uma empresa? Por que economizar dinheiro, aprender uma nova habilidade ou desbravar um novo campo?
Porque muitos dos nossos melhores momentos na vida também são os piores. Olhando para trás, são os momentos de provação, de dúvidas, momentos em que superamos algo que tornam as pessoas mais orgulhosas. 
Ficar em casa vendo televisão não vai fazer você olhar satisfeito para seu passado daqui a vinte anos. Coisas fáceis são passageiras. Tentar algo novo, buscar um objetivo que exija sacrifícios, assumir um risco que valha a pena. Essas sim são coisas que valem ser lembradas. No mundo real, um pouco de mau humor faz parte da vida, e por isso ele é essencial.
*Personagem de série literária que vive sorrindo.

Por: Fábio Zugman

terça-feira, 14 de maio de 2013

FIQUE POR DENTRO...

Casas voltam a tomar conta do mercado imobiliário mesmo no segmento econômico.




Há vários tipos de imóveis com unidades linear ou dúplex, com quintal e garagem. Os preços também são acessíveis e ainda contam com financiamento de até 30 anos pela Caixa Econômica Federal. 

Alguns desses empreendimentos se enquadram no Minha Casa, Minha Vida.



Famílias que ganhem até R$ 5.000 mensais (somando os ganhos de todos) podem se candidatar a comprar a casa própria por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, criado pelo governo federal em 2009 para atender usuários de baixa renda.

Podem se candidatar a uma casa famílias de três faixas de renda: até R$ 1.600; de R$ 1.601 a R$ 3.275; e de R$ 3.276 a R$ 5.000.

A faixa 1 recebe o maior subsídio do governo e pode chegar até 95% do valor de imóveis. O preço máximo da casa tem ser de até R$ 76 mil. É a chamada habitação de interesse social. Essa parte da população não teria acesso à casa própria sem o auxílio governamental.

Segundo a Caixa, o programa pode estar disponível nas prefeituras das capitais e suas regiões metropolitanas e cidades com mais de 50 mil habitantes. Se a prefeitura for parceira do Minha Casa, Minha Vida, o interessado deve fazer sua inscrição para a seleção das moradias da faixa 1 do programa.

Além de a renda familiar ser limitada a R$ 1.600, a Caixa informa que não podem se inscrever no programa diretamente nas prefeituras quem já tem imóvel ou já recebeu ajuda habitacional do governo federal; tem financiamento imobiliário; quem está cadastrado no Cadastro Nacional de Mutuários (Cadmut) e no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin); tem ou já teve contrato de arrendamento de imóvel no Programa de Arrendamento Residencial (PAR); a inscrição também é vetada a empregados da Caixa.

As faixas 2 e 3 podem financiar imóveis, com subsídio menor, no valor de até R$ 190 mil em grandes cidades como São Paulo, Rio e Brasília. Esse valor pode variar de acordo com a região do país e do imóvel.

Os interessados que se enquadram nestas duas faixas podem procurar diretamente a Caixa ou o Banco do Brasil para simular e saber quais as condições para o financiamento.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Internacionalização da Amazônia - Cristóvam Buarque

Em um debate numa Universidade americana, Cristóvam Buarque, ex-governador de Brasília, foi perguntado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. Quem perguntou disse que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro. Esta foi a resposta de Cristóvam Buarque:




"Como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade. Se sob uma ética humanista, a amazônia deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Neste momento, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos Estados Unidos. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza especifica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.Se os Estados Unidos querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos Estados Unidos. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os candidatos a presidência dos Estados Unidos em defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de comer e de ir a escola. Internacionalizemos as crianças tratando todas elas como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro, ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, ou que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sendo um aprendiz


"Quando se deseja alguma coisa, a vida nos guiará até lá."

Pouco se conhece a respeito da vida do Filósofo Chinês Confúcio.
Acredita-se que viveu entre 551 – 479 A.C.  Algumas de suas obras são atribuídas a ele, e outras foram compiladas por seus discípulos. Em um desses textos, “Conversas familiares”, existe um interessante diálogo a respeito do APRENDIZADO.




Recebi esse texto no início de um ano letivo, ainda no ensino médio. Não lembro ao certo o ano e tenho dúvidas de quem recebi esse texto, mas sei que assim como outros colegas de sala recebi de uma professora naquela típica apresentação inicial, onde o professor fala o seu nome, a matéria que irá lecionar e pede para cada um da classe falar o seu nome.
Lembro também que esse texto me fez ter curiosidade sobre Confúncio e sobre seus ensinamentos. O aprendiz é um texto que gosto muito e vez e outra volto a ler e pensar sobre ele, afinal somos aprendizes ao longo de nossa vida independente da idade, estamos em constante evolução, aprendendo, nos desenvolvendo e buscando um significado para nossa vida e um propósito.

Diz o sábio Confúncio que o céu tem um plano para todo homem, cabe então a cada um compreender esse projeto e ter tranquilidade para segui-lo.
Você já descobriu qual o projeto que o céu tem para você?
Na sua opinião, o que é ser um bom aprendiz?

Gostaria assim de trazer esse texto para nossa reflexão, sobre propósito e aprendizado.





Confúcio sentou-se para descansar, e logo os alunos começaram a fazer perguntas. Naquele dia o mestre estava disposto, e resolveu responder.

- O senhor consegue explicar tudo o que sente. Porque não vai até o imperador e fala com ele?
- O imperador também faz belos discursos – disse Confúcio. E belos discursos são apenas uma questão de técnica. Eles não trazem em si a virtude.
- Então envie o seu livro de poemas.
- Os 300 poemas ali escritos podem ser resumidos numa só frase: Pense corretamente. Este é o segredo.
- O que é pensar corretamente?
- É saber usar a mente e o coração, a disciplina e a emoção. Quando se deseja alguma coisa, a vida nos guiará até lá, mas por caminhos que não esperamos. Muitas vezes, nos deixamos confundir, porque esses caminhos nos surpreendem - e então achamos que estamos indo na direção errada. Por isso eu disse: deixe-se levar pela emoção, mas tenha a disciplina de seguir adiante.
- O senhor faz isso?
- Aos 15 anos comecei a aprender. Aos 30, passei a ter certeza do que desejava. Aos 40, as duvidas voltaram. Aos 50 anos, descobri que o Céu tem um projeto para mim e para cada homem sobre a face da Terra. Aos 60, compreendi este projeto e encontrei a tranquilidade para segui-lo. Agora aos 70, posso escutar meu coração, sem que me faça sair do caminho.
- Então, o que faz a diferente dos outros homens que também aceitam a vontade do Céu?
- Eu procuro dividi-la com vocês. E quem consegue discutir uma verdade antiga com uma geração nova, deve usar a sua capacidade para ensinar. Esta é minha única qualidade: ser um bom professor.
- O que é um bom professor?
- O que examina tudo que ensina. As ideias antigas não podem escravizar o homem, porque elas se adaptam, e ganham novas formas. Então, tomemos a riqueza filosófica do passado, sem esquecer os desafios que o mundo presente nos propõe.
- O que é um bom aluno?
- Aquele que escuta o que eu digo, mas adapta meus ensinamentos a sua vida, e nunca segue ao pé da letra. Aquele que não procura um emprego, mas um trabalho que o dignifica. Aquele que não busca ser notado, mas faz algo de notável.




“Aja antes de falar e, portanto, fale de acordo com os seus atos”
Confúcio.



Por Jorge de Oliveira
Diretor Comercial da Jordans Imóveis 
www.jordansimoveis.com.br
Twitter: @jorgenojr


terça-feira, 23 de abril de 2013

Educação X Ensino


Já dizia minha bisavó “Educação vem de casa”.
Muito se discute sobre a “Educação do país”. Que a qualidade da educação está cada vez pior e que estamos caminhando para um naufrágio.
Será que esta colocação está correta?




Veja o significado da palavra segundo o dicionário Aurélio:
Educação - s.f. Ação de desenvolver as faculdades psíquicas, intelectuais e morais: a educação da juventude. / Resultado dessa ação. / Conhecimento e prática dos hábitos sociais; boas maneiras: homem sem educação. // Educação nacional, conjunto de órgãos encarregados da organização, da direção e da gestão de todos os graus do ensino público, bem como da fiscalização do ensino particular. // Educação física, conjunto dos exercícios corporais que visam a melhorar as qualidades físicas do homem.

Ensino - s.m. Ação, arte de ensinar, de transmitir conhecimentos. / Orientação no sentido de modificar o comportamento da pessoa humana. / Instrução. / Orientação. / Educação. /Atividade de magistério. / Cada um dos graus da organização escolar: ensino de 1.&186; grau, ensino de 2.&186; grau. / Adestramento. / Castigo. // Ensino de 1.&186; grau, aquele em que se inicia a alfabetização e, ao longo de oito anos, ministra os primeiros conhecimentos de linguagem, matemática, ciências, história, geografia e de línguas estrangeiras. (Compreende o antigo curso primário e o antigo curso ginasial.) // Ensino de 2.&186; grau, aquele em que se desenvolve o estudo de humanidades iniciado nos quatro últimos anos do ensino de 1.&186; grau, e paralelamente a formação profissional de técnicos de nível médio. // Ensino superior, ensino que, a cargo de universidades ou faculdades ou institutos, é destinado ao aprofundamento dos estudos especiais, conferindo título universitário nas chamadas profissões liberais. // Ensino técnico, o que ministra conhecimentos necessários à prática no comércio, na indústria, no artesanato etc.


Vejamos agora a palavra Ensino:



Podemos verificar a diferença significativa entre essas duas palavras. Educação nada mais é que o molde do caráter, moral, comportamento de uma pessoa e o Ensino é o conhecimento transmitido a algum indivíduo.
Ouso dizer que não só o Ensino do Brasil está uma lástima, como temos visto e presenciado diversos relatos de professores incompetentes e despreparados atuando nos dias de hoje, mas, digo por conhecimento e vivencia, que existe muito mais aluno mal educado. Que desrespeita seus professores, que impõe que lhe seja cedida essa ou aquela nota, ameaçando até de morte, vários desses profissionais que deveriam ser os mais respeitados de todos.
Esse problema é muito mais amplo do que podemos ao menos imaginar. Como teremos bons cidadãos, se os nossos jovens e adolescentes não sabem o que é uma hierarquia e o que é o respeito para com o próximo? Se não sabem que fracassos acontecem na vida de qualquer pessoa; mas que podemos, com trabalho e dedicação vencer a qualquer obstáculo?
Como teremos líderes que não sabem conversar, dialogar e que não possuem o dom da persuasão ao invés da imposição? Qual será o nosso destino com essa juventude que nem seus pais obtêm seu respeito?
O mais assombroso de tudo, é perceber que pra muitos, o pensamento é de que não há mais esperança para essa geração, e assim preferem seguir suas medíocres vidas com essa dura realidade.
Pare, pense, reflita no assunto. Mas lembre-se que nada é melhor que uma atitude positiva com o foco de mudança para situações como essa.

Por Luciana Paiva

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Trabalhar te dá trabalho?

O que significa trabalho para você? No dicionário, trabalho é descrito como atividade física ou intelectual que visa algum objetivo, labor, ocupação, obra, esforço ou empenho, preocupação, cuidado ou aflição. 
Cada um tem dado, mesmo que inconsciente um desses significados ao seu trabalho ou utilizou outros como "ganha pão", "passa tempo", "trampo" ou algo semelhante.







No mundo corporativo é comum ouvir a frase “tem muita gente querendo um emprego, mas poucos querem trabalho”. TRABALHO, essa palavra com muitos significados, pode fazer grande diferença em nossa vida, na nossa história e na das pessoas que mais amamos.

Como dizem, “o trabalho dignifica o homem”. Não estou aqui tratando de vocação, de missão, de nada disso, estou falando sobre o seu trabalho, aquilo que está desempenhando hoje, o que tem significado para você? 
Temos em nossas mãos o poder de decidir sobre como nos sentimos em diversas situações. Dar significado as coisas é uma das maiores dádivas e responsabilidades que temos como seres humanos.

Já que são as perguntas que mudam o mundo e nossa vida, aí vão mais algumas. 
O que seu trabalho tem feito por você? 
O que você tem feito pelo seu trabalho? 
Como o seu trabalho pode melhorar e ajudar as pessoas e a sua comunidade?

Faça algo positivo, ânimo!




Preocupação, obra, ocupação ou aflição. Você irá encarar seu dia de trabalho, dando qual significado a ele? Uma dica, escolha algo positivo, que motive e agregue valor a sua vida e a de outras pessoas, decida aprender, crescer, cooperar, mudar se necessário, mas antes de qualquer coisa escolha viver cada experiência com intensidade, permitindo que o trabalho seja enriquecedor, esteja atento as lições e experiências que lhe serão apresentadas e podem se tornar úteis em sua vida.

Trabalhe com amor, paixão, dedicação e responsabilidade, lembrando sempre que o que faz hoje é extremamente importante para aquilo que você fará amanhã. Grandes pessoas são companheiras de grandes hábitos, trabalhar bem, tá ai um hábito que deve ser cultivado.


Gostaria de compartilhar um texto do poeta Khalil Gibran, extraído do livro “O profeta”.


Depois um operário lhe disse: Fala-nos do Trabalho.

E ele respondeu, dizendo:
Vós trabalhais para poder manter a paz com a terra e a alma da terra.
Pois ser ocioso é tornar-se estranho às estações e ficar afastado da procissão da vida que marcha majestosamente e com orgulhosa submissão em direção ao infinito.
Quando trabalhais sois uma flauta através da qual o sussurro das horas se transforma em música.
Qual de vós quereria ser uma cana muda e silenciosa, quando tudo o resto canta em uníssono?
Sempre vos disseram que o trabalho é uma maldição e o labor um infortúnio.
Mas eu digo-vos que quando trabalhais estais a preencher um dos sonhos mais importantes da terra, que vos foi destinado quando esse sonho nasceu, e quando vos ligais ao trabalho estais verdadeiramente a amar a vida, e amar a vida através do trabalho é ter intimidade com o segredo mais secreto da vida.
Mas se na dor chamais ao nascimento uma provação e à manutenção da carne uma maldição gravada na vossa fronte, então vos digo que nada, exceto o suor na vossa fronte, apagará aquilo que está escrito.
Também vos foi dito que a vida é escuridão, e no vosso cansaço fazeis-vos eco de tudo o que os cansados vos disseram.
E eu digo que a vida é mesmo escuridão exceto quando existe necessidade, e toda a necessidade é cega exceto quando existe sabedoria.
E toda a sabedoria é vã exceto quando existe trabalho, e todo o trabalho é vazio exceto se houver amor; e quando trabalhais com amor estais a ligar-vos a vós mesmos, e uns aos outros, e a Deus.
E o que é trabalhar com amor?
É tecer o pano com fios arrancados do vosso coração, como se os vossos bem amados fossem usar esse pano.
É construir uma casa com afeto, como se os vossos bem amados fossem viver nessa casa.
É semear sementes com ternura e fazer a colheita com alegria, como se os vossos bem amados fossem comer a fruta.
É dar a todas as coisas um sopro do vosso espírito, e saber que todos os abençoados defuntos estão à vossa volta a observar-vos.
Muitas vezes vos ouvi dizer, como se estivésseis a falar durante o sono, "Aquele que trabalha o mármore e encontra na pedra a forma da sua própria alma é mais nobre do que aquele que trabalha a terra.
E aquele que agarra o arco-íris para o colocar numa tela à semelhança do homem, é mais do que aquele que faz as sandálias para os nossos pés."
Mas eu digo, não no sono, mas no despertar, que o vento não fala mais documente com o carvalho gigante do que com a mais ínfima erva; e é grande aquele que, sozinho, transforma a voz do vento numa canção tornada doce pelo seu amor.
O trabalho é o amor tornado visível.
E se não sabeis trabalhar com amor mas com desagrado, é melhor deixardes o trabalho e sentar-vos à porta do templo a pedir esmola àqueles que trabalham com alegria.
Pois se fizerdes o pão com indiferença, estareis a fazer um pão tão amargo que só saciará metade da fome.
E se esmagardes as uvas de má vontade, essa má vontade contaminará o vinho com veneno.
E se cantardes como anjos mas não apreciardes os cânticos, estareis a ensurdecedor os ouvidos do homem às vozes do dia e às vozes da noite.





" Escolha um trabalho que você ame e você nunca terá que trabalhar um dia em sua vida. "

Confúcio


Por Jorge de Oliveira
Diretor Comercial da Jordans Imóveis 
www.jordansimoveis.com.br
Twitter: @jorgenojr

terça-feira, 16 de abril de 2013

Ética nos Negócios




O cenário acelerado de mudanças bem como a alta competitividade no mercado impõe às empresas novos desafios e demandas. Produtividade, lucratividade e compromisso social são exigências rotineiras como requisitos básicos para a sobrevivência das organizações. Nesse contexto, tem crescido nos últimos anos a percepção sob a perda de ética em negociações comerciais. Dessa forma, cria-se um grande desafio na área de Gestão Empresarial em alinhar estratégias para sanar problemas do não cumprimento da Ética.



A gestão da ética nos negócios e das relações de trabalho é um dos pilares de sustentação das empresas. As instituições que pretendem ter vida longa necessitam estabelecer relações éticas com todos os seus públicos.


Em negociações comerciais, a necessidade da existência de regras de comportamentos bem como direitos e deveres respeitados e obedecidos é talvez ainda mais importante. Em ética empresarial, a menor das infrações provoca um impacto gravíssimo na reputação de uma companhia ou das equipes que a compõe. O que foi construído em um longo tempo é perdido rapidamente. Um exemplo de Prejuízo foi da empresa Siemens que numa atitude de tentar subordinar uma parte do processo de negociação, teve um prejuízo de 1,4 bilhões de dólares. Quanto mais houver obediência espontânea de ética, menos tempo e dinheiro serão desviados para a defesa de eventuais comportamentos não-éticos.

O comportamento das empresas bem como seus valores repercutem diretamente nas relações com clientes, fornecedores e com a própria sociedade. A prática do pluralismo tem difundindo essas informações e agregado valor nas relações de clientes e fornecedores.

A competitividade nas Negociações Comerciais
De boas idéias a preços baixos e excelentes produtos, o mundo está com excesso de oferta. Nesse contexto é comum observar a grande competitividade nas empresas e a busca pela sustentabilidade e posição de destaque.

A dificuldade em ser ético em vendas é justamente discernir sobre o que é certo e errado. Uma forma valiosa nesse caso é posicionar-se no lugar da pessoa que estará sendo afetada por seu ato. Quer seja um empregador, um colega, um concorrente ou um cliente, é preciso observar a questão sob o ponto de vista do outro. 

Nos segmentos altamente competitivos como a Indústria farmacêutica, indústria do tabaco e de bebidas requer um cuidado especial na conduta dos funcionários em suas áreas de atuações. Casos que com o excesso de cobranças faz com que funcionários ajam contra as próprias regras morais com o propósito de alcançar os objetivos da companhia e consequentemente de se manter empregado. Em algumas empresas desse segmento, tem-se a impressão que ética e negócio são palavras excludentes.

A grande necessidade de conquistar a preferência do cliente faz com que alguns vendedores transgridem a ética distorcendo fatos e omitindo informações relevantes. Enfrentar uma concorrência acirrada leva alguns vendedores a exagerar nas vantagens da sua oferta. Isso também pode ser antiético se a crença nesses exageros resultar em prejuízo para o cliente. 

A competitividade traz melhorias contínuas, mas o excesso bem como a grande cobrança na área comercial pode influenciar na prática de ações desleais perante alguma parte do sistema. O grande desafio dos Gestores é saber dosar até que ponto se pode chegar numa negociação para que não afete a corrente ética estabelecida. Outro importante requisito é de se atentar em conhecer os princípios éticos dos profissionais que contratam.

Vantagens das empresas Éticas
A ética nas empresas representa um elemento mediador das práticas, guia e orienta as relações humanas e incentiva os indivíduos a constituírem um ambiente de harmonia norteado nos valores humanos. 

Algumas das vantagens de empresas éticas:
• Desenvolvem relações de confiança mais estáveis e lucrativas com seus clientes, sejam internos ou externos;
• Criam um ambiente de trabalho saudável e consequentemente mais produtivo;
• Tornam positivas as experiências de compra ou venda nas transações comerciais;
• Aumenta a confiança e reciprocidade;
• Empresas com padrões éticos têm menos problemas de furtos, sabotagem, discriminações e depredação das instalações; 
• Minimizam riscos de escândalos que destroem carreiras e companhias;

Conclusão
Em negociações comerciais, o grande negócio é ser ético. Embora o comportamento antiético possa levar as vendas imediatas, isso só acontece em curto prazo. Com o tempo, pessoas que costumam ter esse tipo de comportamento antiético vêem sua reputação sofrer as conseqüências. Por outro lado, pessoas que costumeiramente comportam-se de acordo com os mais elevados padrões éticos vêem suas reputações subirem. Uma reputação favorável fará mais pela criação de vendas e sucesso duradouro do que qualquer comportamento antiético. 

Finalmente é importante destacar que a ética é importante tanto na vida pessoal como na vida profissional. A esperança que mais organizações adotem código de ética e conduta e que todos sejam inseridos nele e que passem a construir uma sociedade mais humana e conseqüentemente mais produtiva.



Por Rodolfo Maciel Dourado




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